Angustiados das caças, vendo o martírio pela janela da torre dos
Que praticavam o duelo, a prisão solitária da sensibilidade ante os
Camponeses famintos e as moças enlouquecidas e perdidas em um
Ambiente de fofocas, mentiras e luxo. Era a princípio a auto-estima
Do burguês poliglota, das paisagens germânicas e de herança latina
Do hemisfério norte e as chicotadas em parte de seu sangue
Meridional. Está abarrotado de amigos vãos, narcisistas, superficiais.
De amores incorrespondidos onde mansões, fazendas, fábricas e
Castelos caem por terra. O amor é uma ferida que arde em
Profundidade, centelha indescoberta das raízes de uma civilização
Doente onde reina a ilusão. Os olhos femininos e distantes de tudo
O que adapta-se ao exibicionismo de uma era digital vazia estão em
Retiro no amanhã dos sofredores, as almas que vem e vão, arder
Em exílio e lutar contra a violência intrínseca dentre preces.
Cavernas, ursos, homens de tempos remotos e primitivos e
Madrugadas solitárias. A negação que desce as dimensões mais
Enigmáticas e sublimes, que traz a santidade para os recolhidos
Em oração no flagelo da carne miserável, vejo Deus em cada
Detalhe messiânico deste livro ungido das Sagradas Escrituras.