sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

O Suplício do Apartar-se do Aparente, A Reconquista do Empíreo Íntimo: O Amor

Olho a superfície da tua pupila, orvalhada ante o mistério do universo negro.

Tal qual a infância e a dor da separação das rosas, guerras, amizades e 

Solidões, púbere faz-se a afecção humana, o amor não morre se ele

Reconhecer o pouco que somos e o quanto Deus exprime-se precioso

Na carne miserável que a nós pertence. O instinto fere principalmente aos

Que o portam, a intuição e a observação são mães da ciência e da 

Morte dos preconceitos, todavia somente dos céus vem a verdade. 


Na isenção de Cristo, nossa inteligência é morta, vão torna a ser todo 

Retorno mundano, já que tudo inclina-se em graça para ser eterno.

Celebridades, reis, príncipes e magnatas choram assim como tantos 

Vitoriosos do dia-a-dia, a terra impele ao poder, fervemos na 

Purgação expiatória rumo ao fim de sermos inteiramente servos

Daquele que nos criou cabalmente para amar e doar com simplicidade

                                  E modéstia tudo o que somos por Ele recebido!

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