Fábricas e ruas desertas. Os negros edificaram a América, o sofredor
Que traz consigo as feridas do despotismo, os ventos do sul e a imagem
Dos céus ante a insanidade e hiper-sensibilidade dos mulatos de
Classe média pisados por professores, alunos utilitaristas e na dor da
Separação do Norte corrupto e falsário com pinturas de um Cristo
Nórdico na justificação genocida dentre continentes explorados até
Aniquilação das lavras em nome do opróbio. O sono angelical de
Uma mãe incentivando a não-violência, de sangue negro e pobre em
Um mundo de perseguições, agressões, mentiras e amarguras.
O amor subjetivo negado pelas castas de segregação disfarçadas,
O martírio que escapa do suicídio pela ajuda de Deus, família e dos
Poucos dotados de naturalidade religiosa. O temor do inferno destrói a
Auto-destruição. Pelo pouco que somos carregamos conosco todo o
Sofrimento do mundo, o amor que se preza se faz pobre, somente os
Tristes, rebaixados e humilhados, independentemente de sua estirpe
Se fazem verdadeiros cristãos, a única responsabilidade do
Ser-humano é tomar consciência de que não pode viver fora do amor.