As ruas, os casebres, os animais. Os lírios, jasmins e bromélias. O bronze
Nos tímpanos ao sono impactante e diáfano a ser purgado na ironia de um
Deus adormecido. Cavalos, fantasmas, burgueses atormentados. Fazendas,
Delírios de estudantes onde até os cinco anos de idade o autoritarismo
Oriundo dos condes na genealogia da moral melancólica aos filhos de
Adão tecia-se em medo, carvão e impressões de um crepúsculo minado
Em ser mais. De todas a mais bela, rios ardem, o azul da forma da tua
Santidade sublima todo o ouro. Quatro sextos de afecções diluem-se e
Te vejo com os trajes do Empíreo, luz perene. A alma está atrás do
Veludo do mundo e Tu és para mim esta fonte que não cessa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário