Toda experiência adentro, o luar sob a janela do meu quarto, detrás a sombra e a dor daqueles que não a traduzem pela infância idílica pela face idílica do amor. Experiência? O que dirias ao trem que passa na estação? O frio da neve sob as camadas que purgam o veludo primitivo das camadas terrenas dentre árvores de um verde idílico em folhas orvalhadas nos rios onde a juventude traz o fogo da gravidade ao núcleo terrestre, a tenra infância natural de impulsos espontâneos ao meio de jardins dentre ventanias pacatas, ondulantes ora relativamente intensas de liberdade ao verde da intercepção entre a tristeza a expressiva alegria ao meio dos jardins bucólicos e a educação dos pais no combate contra as cavernas. O tráfego onde os esquilos, os fantasmas da pré-histórias com armaduras e formas de trajes na moral de Júpiter ou o orvalho sob a relva do desejo esculpido no ouro subtraído e extinção de uma infância da alma e do corpo compreendido na noite filosófica da descoberta da América frente a humildade da ilha de uma infância dentre um universo onde o pássaro cruza os céus e na terra se articula aos dedos do camponês e do príncipe.
Se és bela, por que o mundo haverá de sugaste no mármore da escadaria para a exterioridade. Se naqueles dias em que teu tenro olhar, dócil, imperfeito e envolto feito alicerce dentre prados no trigo emblemático do destino bucólico e sutil onde grasnavam cavalos ao coro dos anjos e o tilintar do relógio frente ansiedade aparente da conquista de um mundo menor. Aquele sorriso tenro e delgado ainda está ora adormecido ora desperto na tua aura, cada semblante a nascer, faz-se como a aurora, desperta os pastos verdejantes de um mistério da vida, da morte das sombras em contraste com a lei moral adento de nós. Este espelho feito lago das estrelas noturnas está no veludo de um só céu azul encobrindo só céu na fé, na esperança e em um profundo amor por todos os nossos irmãos, aquilo está no Deus visível aos olhos humanos.
Tal espelho está em ti, em mim. Em encontros e desencontros na providência da luz além dos referenciais e vetores, na estética sublime do valor transcendental da sinfonia angélica. No aprendizado, na leveza do fardo e na edificação da dimensão última da sensibilidade do teu lado feminino, o amor matriz da pureza reedificada no drama rumo ao épico da humildade da alma envolvendo a matéria imperfeita na inteligência imbuída do divino e do espírito nas pálpebras de uma pequena criança na inocência renascida no sorriso a ressurgir impresso nos ventos do ventre da Virgem Maria adentro de nós, estás diáfana no presságio do Reino inerente ao homem, na descoberta dos pássaros e bosques à semente da morte ao brotar da vida, o resto empreende-se barulho!
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