segunda-feira, 13 de março de 2017

O Sol Das Pálpebras do Amor Universal

Dentre serpentes arquitetônicas de Duplin, os católicos e protestantes estão em um inverno de ruas esculpidas em escolas de jesuítas, ao mundo pós-guerra o estudioso de filosofia que saiu das camadas diáfanas do não-ser estridente dentre mares de um azul impalpável da matéria imberbe em seu surto medo tem dos lobos nos ares caçando ao longo de névoas soldados da besta dos mundos menores. O cavalheiro andante dente repercussões de fantasmas imbuídos de sombras, uma bela lança e seu escudeiro. Onde estás musa casta e entregue aos vinho dos homens que querem o prazer da afecção da alma e do corpo na gravidade do mundo. A falsificação do poeta dos céus ao relativismo do prazer e da dor, as ninfas e a negação dos olhos castanho da mulher no Helena e Rosalina. Dentre espectros do veludo azul destes céus adoráveis, amo aos olhos cósmicos e castos da virgindade sem dor. O sistema heliocêntrico do fogo e da água em terra e ar aos fluídos etéreos da luz e da sombra. És tão bela quanto os passos excêntricos de uma pantera cujas grades de um zoológico demonstram a a genealogia das árvores sem frutos quando não vês que como anjo eles veem apenas pela carne, Helena, bela dama de cabelos castanhos e tez morena. Não posso ferir-te e à te causar desgosto, dizem que os homens caçam mulheres ao longo dos generais romanos e dentre vestígios aristocráticos organizam tudo a favor deles mesmos na luta das mesmas contra o ouro cavernoso ao meio do granizo mortal. Tu bem sabes que te amo, mas não é hora, ciúmes meus entristecem-me devido a tua tenra sensibilidade oculta pela superfície de um tecido nobre, és deveras simples e à todos tratas com amor, irmã minhas és. O teu olhar oculta o misticismo da metempsicose de Pitágoras do universo enquanto número, tantas linhas retas e curvas. Rosalinda, mulher de inteligência volúvel, respeito adorável e castidade verídica, deixai os cervos virem ao longo dos pastos da relva orvalhada em camadas de grama nas impressões do divino ao azul aquático. Não há Cupido estupido de paganismo entre dementes enquanto Cristo nos liberta daqueles seres prejudiciais na larva estridente do vulcão do desamor dos lascivos por natureza. A virgem Maria, o Crepúsculo de Miguel e a providência do Amor Matriz ao Amor Supremo do Deus há fazer-se todos em luz, adeus sombras, universo espacial do ser e do tempo no espaço do sonho da misericórdia, que vivemos a eternidade sem apreensões, a noite adormecemos com os anjos e das auroras aos momentos consecutivos ao término da tarde sentimos os Deuses do Amor em um só Deus, poesia em forma de oração de todas as raízes do universo em profundo misericórdia.

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