Da infância em que o sol arde em taças de folhas rarefeitas na noite pálida.
A gravura impactante dos avós e do santuário. Os índios inquietantes no culto
Ao Deus sol e a virgem paisagem da lua perante a flor da estrela solar
Despertando em raios de juventude o esplendor das madrugadas esquálidas
Do cérebro.
As árvores singelas do sonho, as luzes que batem sobre os carros. Os meninos
Vão para escola, os funcionários públicos hão de exercer a burocracia
Dos estados, os médicos vão socorrer os enfermos e os professores alimentar
As árvores singelas do sonho, as luzes que batem sobre os carros. Os meninos
Vão para escola, os funcionários públicos hão de exercer a burocracia
Dos estados, os médicos vão socorrer os enfermos e os professores alimentar
O fogo dos soldados civis do útero das mães latentes no casamento com os
Príncipes. Inquietos, os jovens da cidade dentre as fumaças medo têm do
Escurecer, aonde no anoitecer dos funerais a luz lunar traduz os
Fantasmas de um sono em que os lobos e reis instauraram lâmpadas elétricas
Em que os militares, fadas, duendes e o rebanho de ovelhas despertam
Dentre cães.
Os prados que brilham no crepúsculo sob as plantações de trigo, as verdejantes
Camadas de praças que sob o outono sentem na superfície do ventre da mulher
As folhas caindo enquanto a criança brinca dentre arvoredos sentindo o rio
De castelos, feudos, guerras nos livros de história e jornais que seus
Pais estão há ler, manufaturas, fábricas e o esplendor da relva traduzindo
As cavernas do adolescer aonde em outras estações a neve caí dentre
Semáforos inquietos e as ruas de Londres, Nova Iorque e do Vaticano
Ardem dentre os
Lagos dispersos aonde os cisnes e garças tecem a pálida face do mundo na
Timidez da adolescência daquele mesmo garoto de seis anos dentre pássaros e
Cervos em que a natureza do campo arde na dinâmica dos galhos africanos
Assim não mais que de repente, o sono envolto na relva, nos lírios, prados
E pássaros fica envolto nos livros, cabelos pálidos e nervos diante das
Metrópoles na luta eterna dos que amam em torno de adaptações elétricas
Do cérebro para com o magnetismo do ouro. Logo o orvalho vence o sonho
Dos fantasmas oriundos de dragões imensos envoltos em cristais dentre
Cavernas enormes, de modo que a gravidade dos reis e das mesmas se
Perde para além da falsificação dos Deuses ou do Deus Eterno e assim nos
Olhos do adulto desce a leveza das crianças para além dos delírios dos
Mundos moribundos. O mesmo deus amanhece no orvalho sob as bromélias e
A lira dos anjos abre espaço para as ovelhas humanas no devir dos olhos
Da vida!
Príncipes. Inquietos, os jovens da cidade dentre as fumaças medo têm do
Escurecer, aonde no anoitecer dos funerais a luz lunar traduz os
Fantasmas de um sono em que os lobos e reis instauraram lâmpadas elétricas
Em que os militares, fadas, duendes e o rebanho de ovelhas despertam
Dentre cães.
Os prados que brilham no crepúsculo sob as plantações de trigo, as verdejantes
Camadas de praças que sob o outono sentem na superfície do ventre da mulher
As folhas caindo enquanto a criança brinca dentre arvoredos sentindo o rio
De castelos, feudos, guerras nos livros de história e jornais que seus
Pais estão há ler, manufaturas, fábricas e o esplendor da relva traduzindo
As cavernas do adolescer aonde em outras estações a neve caí dentre
Semáforos inquietos e as ruas de Londres, Nova Iorque e do Vaticano
Ardem dentre os
Lagos dispersos aonde os cisnes e garças tecem a pálida face do mundo na
Timidez da adolescência daquele mesmo garoto de seis anos dentre pássaros e
Cervos em que a natureza do campo arde na dinâmica dos galhos africanos
Assim não mais que de repente, o sono envolto na relva, nos lírios, prados
E pássaros fica envolto nos livros, cabelos pálidos e nervos diante das
Metrópoles na luta eterna dos que amam em torno de adaptações elétricas
Do cérebro para com o magnetismo do ouro. Logo o orvalho vence o sonho
Dos fantasmas oriundos de dragões imensos envoltos em cristais dentre
Cavernas enormes, de modo que a gravidade dos reis e das mesmas se
Perde para além da falsificação dos Deuses ou do Deus Eterno e assim nos
Olhos do adulto desce a leveza das crianças para além dos delírios dos
Mundos moribundos. O mesmo deus amanhece no orvalho sob as bromélias e
A lira dos anjos abre espaço para as ovelhas humanas no devir dos olhos
Da vida!