Na infância aonde as chaminés da cidade ardem aos raios de sol deparando
Com o sono das borboletas e das cavernas. As chaves aonde os reis usam
Os deuses em nome das Igrejas naturais extraídas de minas de ouro. As
Moças seguem dentre avenidas, shoppings, arco-íris e raízes de flores.
As fumaças do cigarro invadem as nevascas da França. Os navios
Chegam a América para colonizar e gerar as constituições de mármore.
Fantasmas de um inverno pré-histórico. O rio que passa, as pré-ocupações
Dos mortais, o fogo das guerras na mentalidade do homem, a competição
Dos anjos caídos seduzindo em lágrimas de chamas os presidentes e
Primeiro ministros. Suas mentiras eclodem na sensibilidade dos jovens
Assassinados.
Formigas as granadas se esboçam no vinho. Montanhas dentre rochas e
Arvoredos traduzindo o motorista em pinceladas. Um dia haverás de morrer
Perante as mentiras da democracia. Não haverás de cantar na televisão o
Espetáculo do filho do homem, nem sentirás na pele o trono de jogar
Cartas dissimuladas de Dama de Espadas ou Valete de Copas para
Dissimular com tua inteligência a glória das nações no eterno adolescer
Das mentiras que conduzem os pais há não serem os guardadores de
Rebanhos. O Rei de Ouros, Júlio César ainda desce muitas noites
Ao sono dos soldados civis. Vibra-se a lareira do tempo na sensibilidade
Das famílias felizes, enquanto o relógio adormece derretendo-se no
Sonho de São Francisco de Assis!
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