sexta-feira, 21 de março de 2014

O Amanhecer Das Estrelas No Adormecer dos Rios

Na infância aonde as chaminés da cidade ardem aos raios de sol deparando
Com o sono das borboletas e das cavernas. As chaves aonde os reis usam
Os deuses em nome das Igrejas naturais extraídas de minas de ouro. As 
Moças seguem dentre avenidas, shoppings, arco-íris e raízes de flores.
As fumaças do cigarro invadem as nevascas da França. Os navios 
Chegam a América para colonizar e gerar as constituições de mármore.
Fantasmas de um inverno pré-histórico. O rio que passa, as pré-ocupações
Dos mortais, o fogo das guerras na mentalidade do homem, a competição
Dos anjos caídos seduzindo em lágrimas de chamas os presidentes e 
Primeiro ministros. Suas mentiras eclodem na sensibilidade dos jovens
                                                                                        Assassinados.  

Morte no tráfego, os exércitos passam desfilando em seus cavalos, tais como
Formigas as granadas se esboçam no vinho. Montanhas dentre rochas e 
Arvoredos traduzindo o motorista em pinceladas. Um dia haverás de morrer 
Perante as mentiras da democracia. Não haverás de cantar na televisão o
Espetáculo do filho do homem, nem sentirás na pele o trono de jogar 
Cartas dissimuladas de Dama de Espadas ou Valete de Copas para 
Dissimular com tua inteligência a glória das nações no eterno adolescer 
Das mentiras que conduzem os pais há não serem os guardadores de 
Rebanhos. O Rei de Ouros, Júlio César ainda desce muitas noites 
Ao sono dos soldados civis. Vibra-se a lareira do tempo na sensibilidade
Das famílias felizes, enquanto o relógio adormece derretendo-se no 
                                                    Sonho de São Francisco de Assis!

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