O veludo dos olhos de Marte, a guerra dos princípios aonde as esculturas de
Vênus, esculpidas pela beleza irradiante do vinho trouxeram mortes e suicídios
Perante a lua dentre soldados inquietos e repletos de fúria pela aura dos reis
Penetráveis no devir da falsa sabedoria. Os Papas, os pais sedentos a glória
Das nações. Estavam repletos de ascensão demagógica na era medieval,
Dentre avenidas aonde correm cavalos, burros e servos. A falsificação de
Deus, os demônios correndo, um menino há demonstrar a curiosidade do
Prazer natural sendo enganado enquanto os céus e o inferno são uma
Projeção de nosso
Próprio espírito enquanto seres terrenos e divinos. A vida em abundância,
Os rios, fontes e cachoeiras. A infância idílica há de renascer com a vontade
Contante de encontrar o prazer estoico e epicurista, não ter medo de sentir
Os mesmos céus e sentir-se abençoado por ser uma das bençãos do real
Filho de deus!
''O homem pode fazer o que quiser, mas não pode querer o que quer'' Schopenhauer
sexta-feira, 21 de março de 2014
A Dança Das Estrelas Nas Montanhas E Tráfegos
A mãe sob a lua adormecida nos rios, os pavões, avestruzes, nas ondas
Da praia, os anjos adormecidos nos cemitérios sob a pele da superfície
Das ondas de Veneza, os barcos adormecidos em uma neve aonde a
Zona meridional do pudor e medo dos meninos do frio traduz a fome da
Vida envolta dos olhos da mulher de oitenta anos em sua cadeirinha. O
Ser envolto nas fumaças da metrópole, a cidade repleta dos mesmos
Rios coroados com o devir das guerras aonde o fogo traz o medo da
Chuva aonde as cigarras saem para cantar e as formiguinhas vão trabalhar
Na maestria do sono de um deus judaico-cristão. As avenidas aonde o
Mundo abre as feridas das peles dos ursos que eram caçados nos
Tempos em éramos homens de barro moldados pela inteligência e a
Força
O ventre das rosas latentes no anoitecer dentre um outono em que as
Folhas e a primavera de flores são espelhos de um museu eterno nas
Pétalas e os ramos com seus tecidos verdejantes dos olhos do amor
Há mover o mundo para além das fronteiras do sono. A vida dentre
Montanhas rochosas do oeste estadunidense. Muitos os fantasmas
De guerras, brincadeiras de crianças, ascensão de líderes: papas, bispos e
Reis; a vida dos sacerdotes, as nuvens e suas raízes no mar deparam as
Imagens do relógio penetrante na safira dos castelos no sono das montanhas
Dentre árvores e ruas. As ovelhas e o guardador de rebanhos, a imagem
Das árvores e das catedrais repercutidas no prazer dos jovens. O
Orvalho e o ópio das granadas do mundo da subjetividade primitiva,
Aonde os ciúmes de deus perante os anjos caídos tendem há querer
Iludir os cordeiros abençoados de Cristo. Assim segue a vida nas
Montanhas e cachoeiras da infância idílica em que o primeiro-amor
Faz-se a inocência dos três anos de idade e desta forma os céus
Descem o esplendor da flor para os homens. A descoberta de deus!
Da praia, os anjos adormecidos nos cemitérios sob a pele da superfície
Das ondas de Veneza, os barcos adormecidos em uma neve aonde a
Zona meridional do pudor e medo dos meninos do frio traduz a fome da
Vida envolta dos olhos da mulher de oitenta anos em sua cadeirinha. O
Ser envolto nas fumaças da metrópole, a cidade repleta dos mesmos
Rios coroados com o devir das guerras aonde o fogo traz o medo da
Chuva aonde as cigarras saem para cantar e as formiguinhas vão trabalhar
Na maestria do sono de um deus judaico-cristão. As avenidas aonde o
Mundo abre as feridas das peles dos ursos que eram caçados nos
Tempos em éramos homens de barro moldados pela inteligência e a
Força
O ventre das rosas latentes no anoitecer dentre um outono em que as
Folhas e a primavera de flores são espelhos de um museu eterno nas
Pétalas e os ramos com seus tecidos verdejantes dos olhos do amor
Há mover o mundo para além das fronteiras do sono. A vida dentre
Montanhas rochosas do oeste estadunidense. Muitos os fantasmas
De guerras, brincadeiras de crianças, ascensão de líderes: papas, bispos e
Reis; a vida dos sacerdotes, as nuvens e suas raízes no mar deparam as
Imagens do relógio penetrante na safira dos castelos no sono das montanhas
Dentre árvores e ruas. As ovelhas e o guardador de rebanhos, a imagem
Das árvores e das catedrais repercutidas no prazer dos jovens. O
Orvalho e o ópio das granadas do mundo da subjetividade primitiva,
Aonde os ciúmes de deus perante os anjos caídos tendem há querer
Iludir os cordeiros abençoados de Cristo. Assim segue a vida nas
Montanhas e cachoeiras da infância idílica em que o primeiro-amor
Faz-se a inocência dos três anos de idade e desta forma os céus
Descem o esplendor da flor para os homens. A descoberta de deus!
O Amanhecer Das Estrelas No Adormecer dos Rios
Na infância aonde as chaminés da cidade ardem aos raios de sol deparando
Com o sono das borboletas e das cavernas. As chaves aonde os reis usam
Os deuses em nome das Igrejas naturais extraídas de minas de ouro. As
Moças seguem dentre avenidas, shoppings, arco-íris e raízes de flores.
As fumaças do cigarro invadem as nevascas da França. Os navios
Chegam a América para colonizar e gerar as constituições de mármore.
Fantasmas de um inverno pré-histórico. O rio que passa, as pré-ocupações
Dos mortais, o fogo das guerras na mentalidade do homem, a competição
Dos anjos caídos seduzindo em lágrimas de chamas os presidentes e
Primeiro ministros. Suas mentiras eclodem na sensibilidade dos jovens
Assassinados.
Formigas as granadas se esboçam no vinho. Montanhas dentre rochas e
Arvoredos traduzindo o motorista em pinceladas. Um dia haverás de morrer
Perante as mentiras da democracia. Não haverás de cantar na televisão o
Espetáculo do filho do homem, nem sentirás na pele o trono de jogar
Cartas dissimuladas de Dama de Espadas ou Valete de Copas para
Dissimular com tua inteligência a glória das nações no eterno adolescer
Das mentiras que conduzem os pais há não serem os guardadores de
Rebanhos. O Rei de Ouros, Júlio César ainda desce muitas noites
Ao sono dos soldados civis. Vibra-se a lareira do tempo na sensibilidade
Das famílias felizes, enquanto o relógio adormece derretendo-se no
Sonho de São Francisco de Assis!
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