quinta-feira, 8 de maio de 2025

Os Contornos Azuis de Criaturas Livres Na Grama Sob a Luz do Sol

Então são os dias tristes do fado azul da infância e adolescência

Dentre fantasmas, lobos, shoppings centers e arcabouços de 

Aritmética, álgebra e geometria entre as formas do espaço no 

Curso do tempo, as montanhas, obeliscos, arranha-céus… 

Teias de aranha, a internet, os psiquiatras e o sonho de cavalos


E relógios derretendo enquanto a exposição atraí os vermes

Destrutivos da luta pelo pódio. Árvores, grama, Hórus, Set,

Dionísio, Zeus, Mercúrio e Marte, Deuses egípcios, gregos 

E Romanos ante o destino de quase todos que por pouco

Não se afogam como Narciso no rio, apaixonados consigo 

Mesmos. Ante a natureza desfilam aqueles no início da vida,


Na natureza sem interferência humana. A noite desce dentre 

O inverno tardio que se antecipa na dor humana que conduz

Ao divino, o amor não é menor que o sono, os santos não

Estão apenas mortos, assim como a ressurreição de Cristo

E o legado do Espírito Santo traz a verdade para as almas das

                              Pessoas inquietas em um mundo solitário.