Quando
a cupidez e os rastros das afecções de uma alma solitária, a experiência e o
temor diante de uma inviabilidade recorrente a luxúria onde as festas e
contatos entre corpos aos ecos de corpos despidos nas florestas de um tempo
perdido. Quando as dores dos seres humanos entregues à um mundo ocasionalmente
repartido entre os apetites da gula e do temor dos olhos dela.. O amor na
liquefação do apego, um mundo onde todos precisam adoecer para saber que não
vivem sem aqueles que também sofrem pelo impulso à expressividade madura frente
ao decorrer que se sucede após às tempestades do inverno. Aquela casa no campo,
ao verde bucólico da relva incidente na aurora dispersa aos olhos dos
ciganos... Onde a tua tia-avó transcorria no mistério da dor frente as alegrias
congênitas do Espírito. A igreja fluidificada das ovelhas desgarradas nos
acidentes onde a sensibilidade intensa não suporta o mundo excessivamente real,
e recorre ao Pai Celestial em preces. Onde até aqueles que perdem a mãe, pedem
a Virgem a consagração em um terço em meio uma cidade dentre lobos, carros, rouxinóis,
anjos, soldados e santos, estando ela disseminada dentre as paixões dos homens
do campo e em metrópoles, as fumaças e os céus adormecidos na adaptabilidade ao
amor primário aos céus do despertar-se para além do medo de edificar a essência
do amor matriz da Virgem Maria...
Se os Deuses de outrora, ao longo de um
tempo de titãs, medos e cães, ou ainda o rapto de Helena. Zeus e Hades, Apolo e
as mensagens de Hermes enquanto na fundação das cidades, os homens cegos por
suas paixões sepultavam em sementes de bipartição de um quarto aos três quartos
uma tragicomédia a consciência de rebentos ignorando que a compaixão também
poderia residir no Olimpo para além de dívidas e fugas para a justificação do
humano demasiado humano. Adormeciam em seus filhos os erros de uma juventude, e
os mesmo não garantiam o perdão, em sofrimentos com buscas de uma fuga aparente
em prazeres. O tempo na reconstrução do Peloponeso, os pergaminhos de Platão e
Aristóteles; talvez o lado filosófico da Epopeia da alma, dentre impressões do
amor, da alma e do bem sejam tão constantes quanto os tiros do lado opressor
das festanças, onde reina a vulgaridade contra a música, a filosofia o problema
da morte e a literatura onde o que deveria ser, aborda as profundezas. A
penitência dos assassinos da divindade, o Prometeu; agora desperta-se o Cristo
da luz em vultos, profecias do povo Hebraico à vista dos humildes e simples. O
Buda na iluminação contra os tóxicos, a sexualidade irresponsável; o sofrimento
negador da inter-existência, das causas e efeitos no desenvolvimento do ser e do
Nirvana entre sementes da luz que percorre os enigmas da noite, percepções
falsas de fatos isolados, mentiras para si e muito sofrimento. Meditar, rezar..
Os padres e pastores da naturalidade religiosa e as Igrejas perenes da Vida
Eterna; os padres e pastores da dissimulação, do desespero, do estímulo ao
pré-conceito e a tortura... A misericórdia e a proteção, São Miguel.. O ecumenismo
e a religião abrindo as portas do amor, o amor abrindo o corpo e vendo as almas
dos negados pelos fariseus e filisteus... Deus está nos céus, adentro de nós,
que o testemunhemos, sentir e viver, compartilhar, justificar!